Disfagia no doente após acidente Vascular Cerebral: Consequências e Intervenção do Enfermeiro
Resumo
Objetivos: verificar as consequências da disfagia no pós-acidente vascular cerebral e refletir acerca das intervenções do enfermeiro na reabilitação da disfagia. Metodologia: revisão sistemática da literatura; pesquisa realizada em base de dados internacionais EBSCOhost, LILACS, SciELO. Conseguiram-se identificar algumas publicações de estudos entre 2006 e 2014. Pretendemos responder às questões de pesquisa “quais as consequências da disfagia no doente após acidente vascular cerebral?” e “qual a intervenção do enfermeiro neste âmbito”. Resultados/Discussão: após uma análise profunda selecionámos 11 artigos e constatamos que as consequências mais frequentes da disfagia são as complicações pulmonares
por aspiração de saliva e/ou alimento e esnutrição/desidratação e que o enfermeiro especialista tem um papel ainda pouco visível mas as suas intervenções são fundamentais na reabilitação destes doentes. Conclusões: a reabilitação é primordial para evitar consequências da disfagia no pós-acidente vascular cerebral. O processo de reabilitação deve passar por uma equipa multidisciplinar, da qual o enfermeiro é elemento integrante e fundamental. Descritores: Disfagia; reabilitação; acidente vascular cerebral; enfermeiro
por aspiração de saliva e/ou alimento e esnutrição/desidratação e que o enfermeiro especialista tem um papel ainda pouco visível mas as suas intervenções são fundamentais na reabilitação destes doentes. Conclusões: a reabilitação é primordial para evitar consequências da disfagia no pós-acidente vascular cerebral. O processo de reabilitação deve passar por uma equipa multidisciplinar, da qual o enfermeiro é elemento integrante e fundamental. Descritores: Disfagia; reabilitação; acidente vascular cerebral; enfermeiro
DOI: http://dx.doi.org/10.24902/r.riase.2015.1(3).388
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